Opinião de especialistas
António M. Cunha
Presidente da Direção Regional Norte da Ordem dos Economistas
“A Economia, depois de fundir Filosofia com
Matemática, e de lhe adicionar Psicologia,
está a iniciar uma fase de incorporação da Neurociência no estudo
do comportamento humano em processos de tomada de decisão.” A felicidade é um conceito complexo, multidimensional e idiossincrático de cada pessoa. No entanto, a sabedoria popular diz-nos que para ser feliz é necessário ter saúde, amor e dinheiro.
E, de facto, os vários indicadores que foram surgindo nos últimos anos
para medir aproximações ao que pode ser o conceito de felicidade, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano ou a Felicidade Interna Bruta, medem dados que traduzem estas três componentes da felicidade.
Saúde em Portugal – Pensar no Futuro
Adalberto Campos Fernandes
Político português, Médico, Especialista em Saúde Pública e ex-Ministro da Saúde
A crise pandémica associada à COVID-19 pôs à prova a resiliência do sistema de saúde português. A incerteza ligada ao desenvolvimento desta crise de saúde pública representou um dos maiores desafios para as instituições de saúde e, sobretudo, para os seus profissionais. O serviço nacional de saúde
assegurou uma resposta coesa e integrada demonstrando a sua qualidade técnica e o valor do seu capital humano. Ao longo dos últimos meses, ficou provada a importância de sistemas públicos organizados bem como a utilidade do funcionamento em rede com os diferentes setores e entidades que asseguram as respostas em saúde.
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Arlindo Cunha
Economista, Professor da Universidade Católica-Porto,
ex-Ministro da Agricultura e Presidente da Comissão
Vitivinícola do Dão
Segundo o Eurostat, cerca de 72% da população da União Europeia e 74% da portuguesa vivem em cidades ou zonas intermédias com características urbanas.
É algo de natural, tendo em conta o processo de transformação das sociedades desde o século XVIII, primeiro com industrialização e, depois, com a terciarização das economias. As cidades tornaram-se, assim, nos
grandes centros de criação de riqueza e de emprego, onde o poder económico anda de braço dado com o poder político, o poder do conhecimento e com o poder da comunicação.
O Mundo Rural, Pilar da nossa Sociedade.
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Uma estória de Inovação Empresarial
Fernando Cardoso de Sousa, Presidente da direção da Associação Portuguesa de Criatividade e Inovação – APGICO
“É inglório pensar-se que, apesar dos lucros conseguidos por várias fábricas em todo o mundo, a partir desta inovação, nunca o seu responsável, a empresa ou o país, beneficiaram de qualquer royalty ou justa homenagem.”
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O papel do arquiteto na sociedade do futuro
Pedro Araújo Napoleão, arquiteto, autor do livro “As sensações e as Emoções na Arquitetura”.
Doutorado na Universidade da Corunha, Conferencista Internacional.
No momento em que a sociedade vive grande ansiedade e instabilidade emocional, mais descrente e vulnerável, em que vivemos tempos de grande crispação social, próprios de uma sociedade atormentada, cada vez mais
voltada para si, onde o desejo e a deceção atingiram níveis históricos sem precedentes, agravada pelos tempos pandêmicos, enfrentamos as maiores ameaças que alguma vez o planeta sentiu.
Os tribunais, representantes do povo ou do direito?
Patrícia de Jesus Monteiro, Advogada da PJM Advogados.
Desde 2009, que a PJM Advogados atua em diversas áreas do direito, prestando um serviço jurídico ao seu constituinte de acordo com os ditames do Direito, com profissionalismo e idoneidade, regulando-se sempre pelo princípio que defendemos como primordial: a Advocacia Preventiva como mote de
prevenção e esclarecimento.
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Para onde vai Portugal…
João M. S. Carvalho, Professor Associado da Universidade Portucalense, Economista
João Carvalho defende que nos últimos 60 anos, as taxas de crescimento real do
Produto Interno Bruto absoluto e per capita têm caído de forma sustentável.
Afinal, o que está mal na economia portuguesa para que as taxas de crescimento sejam praticamente nulas?